27/07/2011
Na segunda reunião mensal de 2011, o presidente Clóvis Barrozo fez a saudação inicial destacando a participação dos sócios-fundadores da AAFEC. Juanita Mota falou sobre o dia 08 de março, dia internacional da mulher, e anunciou a homenagem a duas grandes mulheres da Fazenda: Maria José Nepomuceno e Giselda Damasceno.
Juanita destacou também a homenagem ao aniversariante do mês, Sr. Eli Pereira Cavalcante, que completou 97 anos. Após leitura da biografia, publicada na última edição do AAFEC em Revista, Sr. Eli recebeu um presente do presidente Clóvis, que relembrou os momentos que trabalharam juntos .
Carlos Alberto Mendonça homenageou a fazendária Maria José Nepomuceno pelo trabalho realizado. Após leitura de biografia, Major relembrou as inúmeras vezes que Maria José encerrava o expediente às 7, 8 horas da noite, principalmente na época de fechamento do balanço do Estado, feito na ponta do lápis. Além de Mazé, Major relembrou outras mulheres fazendárias: Zenóbia, Zelinha, Zoeli, Alenilsa, Juanita, Clara, Giselda... e outras já falecidas: Esmeralda, Odaléia, Alda e Aglauri.
Maria José dedicou a homenagem a todas as mulheres fazendárias que trabalham com afinco e dedicação.“Sempre me dediquei completa e totalmente à Secretaria da Fazenda como funcionária e como amiga de todos (...) Me sinto felicíssima quando chego aqui [na AAFEC], parece que estou em casa, revivendo aquele tempo já vivido”, afirmou.
A diretora Lígia Guanabara disse estar muito feliz por este momento de homenagem à Maria José Nepomuceno e à amiga Giselda (confira perfil das homenageadas na pág. 08 deste informativo) .
Juanita destacou os aniversariantes do mês, e falou do Sr. Nelson Calixto, presença constante na AAFEC. Em seguida, Idalmir Feitosa falou sobre os direitos fundamentais presentes na nossa Constituição Federal e incentivou a leitura da Constituição para que todos fiquem cientes dos seus direitos. “Não fiz uma palestra, fiz um encontro com vocês, na convicção de ter emprestado aos meus irmãos fazendários uma contribuição cívica a altura dos conhecimentos que nós devemos deter para o exercício de nossa cidadania”, destacou Idalmir.
José Otacílio explicou que foram solicitados relatórios, contratos advocatícios e despesas efetuadas no setor jurídico para avaliação com o objetivo de informar aos associados. Otacílio elogiou o balancete realizado por Clóvis Barrozo, que tem facilitado sua análise (ver pág. 03).
Sr. Clóvis falou sobre a gangorra salarial do PDF e o processo de negociação com o governo para solucionar essa questão, entre seminários, comissões, iniciado em maio de 2010. “Eles já observaram que nos anos pares a arrecadação sobe e o PDF aumenta. Quando chega nos anos ímpares, cai. E a próxima queda será agora. Que ordenado é esse?”, questionou. Após relatar com detalhes todas as ações realizadas pelo Sindicato, entre encontros e decisões, Sr. Clóvis destacou que a negociação está muito boa, dependendo apenas da decisão do Governador.
Elenilda dos Santos destacou ainda que a paridade tem sido uma prioridade de luta e que o momento é agora, pois a preocupação maior é dos ativos que podem perder muito quando se aposentarem.
O espetáculo “O Feminino” foi apresentado por Joana Angélica, atriz e responsável pelo Grupo de Artes da AAFEC. Um poema de Elisa Lucinda e músicas com Rebeca Câmara no violão.
Por fim, o diretor do Sintaf Ângelo de Araújo tranquilizou os aposentados reafirmando que a luta é pelo piso e pela paridade. “Nós estamos aqui para reafirmar a nossa união, estamos juntos nessa luta, nessa luta de piso, nessa luta de paridade”, convidando os aposentados para a paralisação.