28/07/2009
Hoje segundo domingo de maio, por uma convenção patética, bonita e universalmente consagrada às mães. E porque não dizer a todas as mães do mundo. Não conheço no calendário data mais significativa e expressiva do que esta de hoje, venero-a e louvo-a como a coisa mais certa e mais bela que já produziu o endiabrado cérebro humano.
E assim minha querida e adorada mãe, tornando-me mais célebre que os outros dias nesta magnífica data; digo-vos com firmeza que a única tragédia, visto como, poderia causar-me desespero, era se não tivesse o amor de minha pura e sagrada mãe.
Quantos hoje não dariam para abraçar e beijar aquela que lhes deu vida e existência. Quantos hoje não dariam para ter em vida e com vida aquela que lhes ensinou a dar os primeiros passos. E quantos hoje não dariam tudo que tem para ver, embora por alguns segundos, aquela que lhes ensinou a pronunciar a palavra meiga e doce “Mamãe”.